por José Dirceu
Sempre foram contra consultar o povo. Preferem a elite. Mas o povo não é bobo. Quer a reforma política já e apoia tanto o plebiscito como a proposta de Assembleia Nacional Constituinte exclusiva para fazê-la (e que já não está mais em pauta). Os brasileiros sabem que o atual Congresso não fará a reforma política. Propostas no sentido de fazê-la tramitam há mais de 10 anos lá. O Senado Federal chegou a aprovar uma, mas a mudança não anda.
O senador Aécio Neves voltou a criticar, ontem, a proposta de um plebiscito. Para ele trata-se de uma tentativa do governo de se "desviar" das demandas colocadas pela população, como educação, saúde e transporte que, na avaliação dele, a presidenta tem "tratado lateralmente". Respostas mais diretas do governo, exatamente atendendo às demans nessas áreas, impossível, senador!
Oposição não quer é dialogar. Nem com o governo, nem com o povo
Também o ex-governador José Serra reiterou sua posição contraria à realização do plebiscito. "Primeiro que um plebiscito custa R$ 400 milhões, R$ 500 milhões. Segundo que não dá tempo. Quer mudar o sistema político? Faz por via normal, com emenda constitucional, por exemplo. Pra que fazer um plebiscito?", afirmou Serra em entrevista à Rádio Jovem Pan nesta 2ª feira. "Essa ideia de plebiscito foi feita por marqueteiro", reduziu ele.
A oposição também não quer se reunir com a presidenta Dilma. Recusou o convite. O líder do PSDB, senador Aloysio Nunes (SP), justificou que se fosse para ir lá (ao Palácio do Planalto) para tomar cafezinho, não iria. Não era para isto. E nesta 2ª feira, veio a recusa formal dos partidos para o encontro que o governo articulava desde a semana passada, quando a presidenta Dilma recebeu praticamente todas as lideranças políticas, partidárias, sociais, sindicais, os chefes dos demais poderes da República para ouvi-los - exceção da oposição.
A oposição não quer dialogar, não quer levar suas propostas à chefe do governo. Como também não está na ruas, nem com as ruas. Está se omitindo. Prefere os discursos na confortável tribuna do Senado e a generosa tela da Rede Globo que lhe concede quanto espaço ela quiser.
Comicamente, o PSOL também não quer se reunir com a presidenta. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), seu líder no Senado, compareceu ao Planalto ontem para uma reunião com a presidenta Dilma, mas esclareceu que o fazia na condição de senador e não pelo partido. Explicou que foi para ouvir o que o governo tinha a dizer e a propor.
Sempre foram contra consultar o povo. Preferem a elite. Mas o povo não é bobo. Quer a reforma política já e apoia tanto o plebiscito como a proposta de Assembleia Nacional Constituinte exclusiva para fazê-la (e que já não está mais em pauta). Os brasileiros sabem que o atual Congresso não fará a reforma política. Propostas no sentido de fazê-la tramitam há mais de 10 anos lá. O Senado Federal chegou a aprovar uma, mas a mudança não anda.
O senador Aécio Neves voltou a criticar, ontem, a proposta de um plebiscito. Para ele trata-se de uma tentativa do governo de se "desviar" das demandas colocadas pela população, como educação, saúde e transporte que, na avaliação dele, a presidenta tem "tratado lateralmente". Respostas mais diretas do governo, exatamente atendendo às demans nessas áreas, impossível, senador!
Oposição não quer é dialogar. Nem com o governo, nem com o povo
Também o ex-governador José Serra reiterou sua posição contraria à realização do plebiscito. "Primeiro que um plebiscito custa R$ 400 milhões, R$ 500 milhões. Segundo que não dá tempo. Quer mudar o sistema político? Faz por via normal, com emenda constitucional, por exemplo. Pra que fazer um plebiscito?", afirmou Serra em entrevista à Rádio Jovem Pan nesta 2ª feira. "Essa ideia de plebiscito foi feita por marqueteiro", reduziu ele.
A oposição também não quer se reunir com a presidenta Dilma. Recusou o convite. O líder do PSDB, senador Aloysio Nunes (SP), justificou que se fosse para ir lá (ao Palácio do Planalto) para tomar cafezinho, não iria. Não era para isto. E nesta 2ª feira, veio a recusa formal dos partidos para o encontro que o governo articulava desde a semana passada, quando a presidenta Dilma recebeu praticamente todas as lideranças políticas, partidárias, sociais, sindicais, os chefes dos demais poderes da República para ouvi-los - exceção da oposição.
A oposição não quer dialogar, não quer levar suas propostas à chefe do governo. Como também não está na ruas, nem com as ruas. Está se omitindo. Prefere os discursos na confortável tribuna do Senado e a generosa tela da Rede Globo que lhe concede quanto espaço ela quiser.
Comicamente, o PSOL também não quer se reunir com a presidenta. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), seu líder no Senado, compareceu ao Planalto ontem para uma reunião com a presidenta Dilma, mas esclareceu que o fazia na condição de senador e não pelo partido. Explicou que foi para ouvir o que o governo tinha a dizer e a propor.
O senador Aécio Neves voltou a criticar, ontem, a proposta de um plebiscito. Para ele trata-se de uma tentativa do governo de se "desviar" das demandas colocadas pela população, como educação, saúde e transporte que, na avaliação dele, a presidenta tem "tratado lateralmente". Respostas mais diretas do governo, exatamente atendendo às demans nessas áreas, impossível, senador!
Oposição não quer é dialogar. Nem com o governo, nem com o povo
Também o ex-governador José Serra reiterou sua posição contraria à realização do plebiscito. "Primeiro que um plebiscito custa R$ 400 milhões, R$ 500 milhões. Segundo que não dá tempo. Quer mudar o sistema político? Faz por via normal, com emenda constitucional, por exemplo. Pra que fazer um plebiscito?", afirmou Serra em entrevista à Rádio Jovem Pan nesta 2ª feira. "Essa ideia de plebiscito foi feita por marqueteiro", reduziu ele.
A oposição também não quer se reunir com a presidenta Dilma. Recusou o convite. O líder do PSDB, senador Aloysio Nunes (SP), justificou que se fosse para ir lá (ao Palácio do Planalto) para tomar cafezinho, não iria. Não era para isto. E nesta 2ª feira, veio a recusa formal dos partidos para o encontro que o governo articulava desde a semana passada, quando a presidenta Dilma recebeu praticamente todas as lideranças políticas, partidárias, sociais, sindicais, os chefes dos demais poderes da República para ouvi-los - exceção da oposição.
A oposição não quer dialogar, não quer levar suas propostas à chefe do governo. Como também não está na ruas, nem com as ruas. Está se omitindo. Prefere os discursos na confortável tribuna do Senado e a generosa tela da Rede Globo que lhe concede quanto espaço ela quiser.
Comicamente, o PSOL também não quer se reunir com a presidenta. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), seu líder no Senado, compareceu ao Planalto ontem para uma reunião com a presidenta Dilma, mas esclareceu que o fazia na condição de senador e não pelo partido. Explicou que foi para ouvir o que o governo tinha a dizer e a propor.
Oposição não quer é dialogar. Nem com o governo, nem com o povo
Também o ex-governador José Serra reiterou sua posição contraria à realização do plebiscito. "Primeiro que um plebiscito custa R$ 400 milhões, R$ 500 milhões. Segundo que não dá tempo. Quer mudar o sistema político? Faz por via normal, com emenda constitucional, por exemplo. Pra que fazer um plebiscito?", afirmou Serra em entrevista à Rádio Jovem Pan nesta 2ª feira. "Essa ideia de plebiscito foi feita por marqueteiro", reduziu ele.
A oposição também não quer se reunir com a presidenta Dilma. Recusou o convite. O líder do PSDB, senador Aloysio Nunes (SP), justificou que se fosse para ir lá (ao Palácio do Planalto) para tomar cafezinho, não iria. Não era para isto. E nesta 2ª feira, veio a recusa formal dos partidos para o encontro que o governo articulava desde a semana passada, quando a presidenta Dilma recebeu praticamente todas as lideranças políticas, partidárias, sociais, sindicais, os chefes dos demais poderes da República para ouvi-los - exceção da oposição.
A oposição não quer dialogar, não quer levar suas propostas à chefe do governo. Como também não está na ruas, nem com as ruas. Está se omitindo. Prefere os discursos na confortável tribuna do Senado e a generosa tela da Rede Globo que lhe concede quanto espaço ela quiser.
Comicamente, o PSOL também não quer se reunir com a presidenta. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), seu líder no Senado, compareceu ao Planalto ontem para uma reunião com a presidenta Dilma, mas esclareceu que o fazia na condição de senador e não pelo partido. Explicou que foi para ouvir o que o governo tinha a dizer e a propor.
Também o ex-governador José Serra reiterou sua posição contraria à realização do plebiscito. "Primeiro que um plebiscito custa R$ 400 milhões, R$ 500 milhões. Segundo que não dá tempo. Quer mudar o sistema político? Faz por via normal, com emenda constitucional, por exemplo. Pra que fazer um plebiscito?", afirmou Serra em entrevista à Rádio Jovem Pan nesta 2ª feira. "Essa ideia de plebiscito foi feita por marqueteiro", reduziu ele.
A oposição também não quer se reunir com a presidenta Dilma. Recusou o convite. O líder do PSDB, senador Aloysio Nunes (SP), justificou que se fosse para ir lá (ao Palácio do Planalto) para tomar cafezinho, não iria. Não era para isto. E nesta 2ª feira, veio a recusa formal dos partidos para o encontro que o governo articulava desde a semana passada, quando a presidenta Dilma recebeu praticamente todas as lideranças políticas, partidárias, sociais, sindicais, os chefes dos demais poderes da República para ouvi-los - exceção da oposição.
A oposição não quer dialogar, não quer levar suas propostas à chefe do governo. Como também não está na ruas, nem com as ruas. Está se omitindo. Prefere os discursos na confortável tribuna do Senado e a generosa tela da Rede Globo que lhe concede quanto espaço ela quiser.
Comicamente, o PSOL também não quer se reunir com a presidenta. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), seu líder no Senado, compareceu ao Planalto ontem para uma reunião com a presidenta Dilma, mas esclareceu que o fazia na condição de senador e não pelo partido. Explicou que foi para ouvir o que o governo tinha a dizer e a propor.
A oposição também não quer se reunir com a presidenta Dilma. Recusou o convite. O líder do PSDB, senador Aloysio Nunes (SP), justificou que se fosse para ir lá (ao Palácio do Planalto) para tomar cafezinho, não iria. Não era para isto. E nesta 2ª feira, veio a recusa formal dos partidos para o encontro que o governo articulava desde a semana passada, quando a presidenta Dilma recebeu praticamente todas as lideranças políticas, partidárias, sociais, sindicais, os chefes dos demais poderes da República para ouvi-los - exceção da oposição.
A oposição não quer dialogar, não quer levar suas propostas à chefe do governo. Como também não está na ruas, nem com as ruas. Está se omitindo. Prefere os discursos na confortável tribuna do Senado e a generosa tela da Rede Globo que lhe concede quanto espaço ela quiser.
Comicamente, o PSOL também não quer se reunir com a presidenta. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), seu líder no Senado, compareceu ao Planalto ontem para uma reunião com a presidenta Dilma, mas esclareceu que o fazia na condição de senador e não pelo partido. Explicou que foi para ouvir o que o governo tinha a dizer e a propor.
A oposição não quer dialogar, não quer levar suas propostas à chefe do governo. Como também não está na ruas, nem com as ruas. Está se omitindo. Prefere os discursos na confortável tribuna do Senado e a generosa tela da Rede Globo que lhe concede quanto espaço ela quiser.
Comicamente, o PSOL também não quer se reunir com a presidenta. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), seu líder no Senado, compareceu ao Planalto ontem para uma reunião com a presidenta Dilma, mas esclareceu que o fazia na condição de senador e não pelo partido. Explicou que foi para ouvir o que o governo tinha a dizer e a propor.
Comicamente, o PSOL também não quer se reunir com a presidenta. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), seu líder no Senado, compareceu ao Planalto ontem para uma reunião com a presidenta Dilma, mas esclareceu que o fazia na condição de senador e não pelo partido. Explicou que foi para ouvir o que o governo tinha a dizer e a propor.
Sempre foram contra consultar o povo. Preferem a elite. Mas o povo não é bobo. Quer a reforma política já e apoia tanto o plebiscito como a proposta de Assembleia Nacional Constituinte exclusiva para fazê-la (e que já não está mais em pauta). Os brasileiros sabem que o atual Congresso não fará a reforma política. Propostas no sentido de fazê-la tramitam há mais de 10 anos lá. O Senado Federal chegou a aprovar uma, mas a mudança não anda.
O senador Aécio Neves voltou a criticar, ontem, a proposta de um plebiscito. Para ele trata-se de uma tentativa do governo de se "desviar" das demandas colocadas pela população, como educação, saúde e transporte que, na avaliação dele, a presidenta tem "tratado lateralmente". Respostas mais diretas do governo, exatamente atendendo às demans nessas áreas, impossível, senador!
Oposição não quer é dialogar. Nem com o governo, nem com o povo
Também o ex-governador José Serra reiterou sua posição contraria à realização do plebiscito. "Primeiro que um plebiscito custa R$ 400 milhões, R$ 500 milhões. Segundo que não dá tempo. Quer mudar o sistema político? Faz por via normal, com emenda constitucional, por exemplo. Pra que fazer um plebiscito?", afirmou Serra em entrevista à Rádio Jovem Pan nesta 2ª feira. "Essa ideia de plebiscito foi feita por marqueteiro", reduziu ele.
A oposição também não quer se reunir com a presidenta Dilma. Recusou o convite. O líder do PSDB, senador Aloysio Nunes (SP), justificou que se fosse para ir lá (ao Palácio do Planalto) para tomar cafezinho, não iria. Não era para isto. E nesta 2ª feira, veio a recusa formal dos partidos para o encontro que o governo articulava desde a semana passada, quando a presidenta Dilma recebeu praticamente todas as lideranças políticas, partidárias, sociais, sindicais, os chefes dos demais poderes da República para ouvi-los - exceção da oposição.
A oposição não quer dialogar, não quer levar suas propostas à chefe do governo. Como também não está na ruas, nem com as ruas. Está se omitindo. Prefere os discursos na confortável tribuna do Senado e a generosa tela da Rede Globo que lhe concede quanto espaço ela quiser.
Comicamente, o PSOL também não quer se reunir com a presidenta. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), seu líder no Senado, compareceu ao Planalto ontem para uma reunião com a presidenta Dilma, mas esclareceu que o fazia na condição de senador e não pelo partido. Explicou que foi para ouvir o que o governo tinha a dizer e a propor.
Sempre foram contra consultar o povo. Preferem a elite. Mas o povo não é bobo. Quer a reforma política já e apoia tanto o plebiscito como a proposta de Assembleia Nacional Constituinte exclusiva para fazê-la (e que já não está mais em pauta). Os brasileiros sabem que o atual Congresso não fará a reforma política. Propostas no sentido de fazê-la tramitam há mais de 10 anos lá. O Senado Federal chegou a aprovar uma, mas a mudança não anda.
O senador Aécio Neves voltou a criticar, ontem, a proposta de um plebiscito. Para ele trata-se de uma tentativa do governo de se "desviar" das demandas colocadas pela população, como educação, saúde e transporte que, na avaliação dele, a presidenta tem "tratado lateralmente". Respostas mais diretas do governo, exatamente atendendo às demans nessas áreas, impossível, senador!
Oposição não quer é dialogar. Nem com o governo, nem com o povo
Também o ex-governador José Serra reiterou sua posição contraria à realização do plebiscito. "Primeiro que um plebiscito custa R$ 400 milhões, R$ 500 milhões. Segundo que não dá tempo. Quer mudar o sistema político? Faz por via normal, com emenda constitucional, por exemplo. Pra que fazer um plebiscito?", afirmou Serra em entrevista à Rádio Jovem Pan nesta 2ª feira. "Essa ideia de plebiscito foi feita por marqueteiro", reduziu ele.
A oposição também não quer se reunir com a presidenta Dilma. Recusou o convite. O líder do PSDB, senador Aloysio Nunes (SP), justificou que se fosse para ir lá (ao Palácio do Planalto) para tomar cafezinho, não iria. Não era para isto. E nesta 2ª feira, veio a recusa formal dos partidos para o encontro que o governo articulava desde a semana passada, quando a presidenta Dilma recebeu praticamente todas as lideranças políticas, partidárias, sociais, sindicais, os chefes dos demais poderes da República para ouvi-los - exceção da oposição.
A oposição não quer dialogar, não quer levar suas propostas à chefe do governo. Como também não está na ruas, nem com as ruas. Está se omitindo. Prefere os discursos na confortável tribuna do Senado e a generosa tela da Rede Globo que lhe concede quanto espaço ela quiser.
Comicamente, o PSOL também não quer se reunir com a presidenta. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), seu líder no Senado, compareceu ao Planalto ontem para uma reunião com a presidenta Dilma, mas esclareceu que o fazia na condição de senador e não pelo partido. Explicou que foi para ouvir o que o governo tinha a dizer e a propor.
O senador Aécio Neves voltou a criticar, ontem, a proposta de um plebiscito. Para ele trata-se de uma tentativa do governo de se "desviar" das demandas colocadas pela população, como educação, saúde e transporte que, na avaliação dele, a presidenta tem "tratado lateralmente". Respostas mais diretas do governo, exatamente atendendo às demans nessas áreas, impossível, senador!
Oposição não quer é dialogar. Nem com o governo, nem com o povo
Também o ex-governador José Serra reiterou sua posição contraria à realização do plebiscito. "Primeiro que um plebiscito custa R$ 400 milhões, R$ 500 milhões. Segundo que não dá tempo. Quer mudar o sistema político? Faz por via normal, com emenda constitucional, por exemplo. Pra que fazer um plebiscito?", afirmou Serra em entrevista à Rádio Jovem Pan nesta 2ª feira. "Essa ideia de plebiscito foi feita por marqueteiro", reduziu ele.
A oposição também não quer se reunir com a presidenta Dilma. Recusou o convite. O líder do PSDB, senador Aloysio Nunes (SP), justificou que se fosse para ir lá (ao Palácio do Planalto) para tomar cafezinho, não iria. Não era para isto. E nesta 2ª feira, veio a recusa formal dos partidos para o encontro que o governo articulava desde a semana passada, quando a presidenta Dilma recebeu praticamente todas as lideranças políticas, partidárias, sociais, sindicais, os chefes dos demais poderes da República para ouvi-los - exceção da oposição.
A oposição não quer dialogar, não quer levar suas propostas à chefe do governo. Como também não está na ruas, nem com as ruas. Está se omitindo. Prefere os discursos na confortável tribuna do Senado e a generosa tela da Rede Globo que lhe concede quanto espaço ela quiser.
Comicamente, o PSOL também não quer se reunir com a presidenta. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), seu líder no Senado, compareceu ao Planalto ontem para uma reunião com a presidenta Dilma, mas esclareceu que o fazia na condição de senador e não pelo partido. Explicou que foi para ouvir o que o governo tinha a dizer e a propor.
Oposição não quer é dialogar. Nem com o governo, nem com o povo
Também o ex-governador José Serra reiterou sua posição contraria à realização do plebiscito. "Primeiro que um plebiscito custa R$ 400 milhões, R$ 500 milhões. Segundo que não dá tempo. Quer mudar o sistema político? Faz por via normal, com emenda constitucional, por exemplo. Pra que fazer um plebiscito?", afirmou Serra em entrevista à Rádio Jovem Pan nesta 2ª feira. "Essa ideia de plebiscito foi feita por marqueteiro", reduziu ele.
A oposição também não quer se reunir com a presidenta Dilma. Recusou o convite. O líder do PSDB, senador Aloysio Nunes (SP), justificou que se fosse para ir lá (ao Palácio do Planalto) para tomar cafezinho, não iria. Não era para isto. E nesta 2ª feira, veio a recusa formal dos partidos para o encontro que o governo articulava desde a semana passada, quando a presidenta Dilma recebeu praticamente todas as lideranças políticas, partidárias, sociais, sindicais, os chefes dos demais poderes da República para ouvi-los - exceção da oposição.
A oposição não quer dialogar, não quer levar suas propostas à chefe do governo. Como também não está na ruas, nem com as ruas. Está se omitindo. Prefere os discursos na confortável tribuna do Senado e a generosa tela da Rede Globo que lhe concede quanto espaço ela quiser.
Comicamente, o PSOL também não quer se reunir com a presidenta. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), seu líder no Senado, compareceu ao Planalto ontem para uma reunião com a presidenta Dilma, mas esclareceu que o fazia na condição de senador e não pelo partido. Explicou que foi para ouvir o que o governo tinha a dizer e a propor.
Também o ex-governador José Serra reiterou sua posição contraria à realização do plebiscito. "Primeiro que um plebiscito custa R$ 400 milhões, R$ 500 milhões. Segundo que não dá tempo. Quer mudar o sistema político? Faz por via normal, com emenda constitucional, por exemplo. Pra que fazer um plebiscito?", afirmou Serra em entrevista à Rádio Jovem Pan nesta 2ª feira. "Essa ideia de plebiscito foi feita por marqueteiro", reduziu ele.
A oposição também não quer se reunir com a presidenta Dilma. Recusou o convite. O líder do PSDB, senador Aloysio Nunes (SP), justificou que se fosse para ir lá (ao Palácio do Planalto) para tomar cafezinho, não iria. Não era para isto. E nesta 2ª feira, veio a recusa formal dos partidos para o encontro que o governo articulava desde a semana passada, quando a presidenta Dilma recebeu praticamente todas as lideranças políticas, partidárias, sociais, sindicais, os chefes dos demais poderes da República para ouvi-los - exceção da oposição.
A oposição não quer dialogar, não quer levar suas propostas à chefe do governo. Como também não está na ruas, nem com as ruas. Está se omitindo. Prefere os discursos na confortável tribuna do Senado e a generosa tela da Rede Globo que lhe concede quanto espaço ela quiser.
Comicamente, o PSOL também não quer se reunir com a presidenta. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), seu líder no Senado, compareceu ao Planalto ontem para uma reunião com a presidenta Dilma, mas esclareceu que o fazia na condição de senador e não pelo partido. Explicou que foi para ouvir o que o governo tinha a dizer e a propor.
A oposição também não quer se reunir com a presidenta Dilma. Recusou o convite. O líder do PSDB, senador Aloysio Nunes (SP), justificou que se fosse para ir lá (ao Palácio do Planalto) para tomar cafezinho, não iria. Não era para isto. E nesta 2ª feira, veio a recusa formal dos partidos para o encontro que o governo articulava desde a semana passada, quando a presidenta Dilma recebeu praticamente todas as lideranças políticas, partidárias, sociais, sindicais, os chefes dos demais poderes da República para ouvi-los - exceção da oposição.
A oposição não quer dialogar, não quer levar suas propostas à chefe do governo. Como também não está na ruas, nem com as ruas. Está se omitindo. Prefere os discursos na confortável tribuna do Senado e a generosa tela da Rede Globo que lhe concede quanto espaço ela quiser.
Comicamente, o PSOL também não quer se reunir com a presidenta. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), seu líder no Senado, compareceu ao Planalto ontem para uma reunião com a presidenta Dilma, mas esclareceu que o fazia na condição de senador e não pelo partido. Explicou que foi para ouvir o que o governo tinha a dizer e a propor.
A oposição não quer dialogar, não quer levar suas propostas à chefe do governo. Como também não está na ruas, nem com as ruas. Está se omitindo. Prefere os discursos na confortável tribuna do Senado e a generosa tela da Rede Globo que lhe concede quanto espaço ela quiser.
Comicamente, o PSOL também não quer se reunir com a presidenta. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), seu líder no Senado, compareceu ao Planalto ontem para uma reunião com a presidenta Dilma, mas esclareceu que o fazia na condição de senador e não pelo partido. Explicou que foi para ouvir o que o governo tinha a dizer e a propor.
Comicamente, o PSOL também não quer se reunir com a presidenta. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), seu líder no Senado, compareceu ao Planalto ontem para uma reunião com a presidenta Dilma, mas esclareceu que o fazia na condição de senador e não pelo partido. Explicou que foi para ouvir o que o governo tinha a dizer e a propor.
O presidente nacional do PSDB e pré-candidato do partido à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG), o ex-governador José Serra, o presidente nacional do DEM, senador José Agripino Maia (RN) - e mais o dirigente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (SP), que assina notas oficiais com eles - estão todos juntos contra o plebiscito, contra o povo deliberar sobre a reforma política.
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